Faz Análises

Análises microbiológicas e Físico-Químicas

Sobre o laboratório

O laboratório Faz Análises foi fundado em fevereiro de 2002 na cidade de Uberlândia (MG).

Nossas ações estão focalizadas em:

  • Cliente Satisfeito
  • Equipe Qualificada
  • Fornecedores Confiáveis
  • Respeito ao Meio Ambiente
  • Tecnologia

O laboratório desenvolve serviços de análises microbiológicas e físico-químicas na área de alimentos de origem animal e vegetal, água, produtos farmacêuticos e cosméticos, swabs, microbiologia ambiental para empresas particulares e estatais.

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Serviços

Oferecemos uma ampla gama de serviços de análises microbiológica e físico química.

Água

Análises de água

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Análises Microbiológicas de Cosméticos e Medicamentos e Saneantes

Documentação

A equipe Faz Análises, oferece serviços e soluções com ética e compromisso. Sempre buscando constantemente aprimoramento, com atualização tecnológica, novos métodos de ensaio, equipamentos de última geração e profissionais altamente qualificados. Clique para visualizar a lista de documentação disponível para download...

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Certificações

Garantindo análises com alto padrão de confiabilidade e qualidade superior em todos os processos e serviços



A equipe Faz Análises, oferece serviços e soluções com ética e compromisso. Sempre buscando constantemente aprimoramento, com atualização tecnológica, novos métodos de ensaio, equipamentos de última geração e profissionais altamente qualificados. Para satisfazer nossos clientes e atender as legislações vigentes conquistamos o reconhecimento no IMA - Instituto Mineiro de Agropecuária, para análises de alimentos de origem animal e água, licenciamento no MAPA - Ministério da Agricultura, para controle de qualidade de produtos farmacêuticos e acreditação na ISO/IEC 17025 pela RMMG - Rede Metrológica de Minas Gerais, e Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO sob o número CRL 1564.

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Curiosidades e Perguntas frequentes

  • Por que fazer análise em água?

    ANÁLISE FISICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DE ÁGUA

    A análise microbiologica de água é fundamental para garantir a qualidade de seu produto. Se ela não estiver de acordo com a legislação especifica (Consolidada n° 05) que informa qual a quantidade de bactérias que uma água pode possuir ela não é chamada de POTÁVEL e desta forma não pode ser utilizada.

    Coliforme total (ausência deste microrganismo em 100 mL de água )

    Escherichia coli (ausência deste microrganismo em 100 mL de água )

    Contagem total de bacterias heterotróficas. (máximo de 500 UFC /ml de água)

    Quando a amostra não é POTÁVEL , você deve tratar essa água para que a mesma se transforme em POTÁVEL.

    Como devemos fazer isso?

    Você deve fazer a lavagem da sua caixa d´água semestralmente , sua água deve ser clorada. A legislação fala de 0,2 a 2,0 ppm de cloro. Esse cloro é bastante eficiente na eliminação dos microrganismos.

    O cálculo para saber a quantidade de cloro que você vai utilizar na sua caixa dágua vai depender da quantidade de litros que sua caixa possui.

    Para fazer o cálculo sugerimos que vocês troque informações com a pessoa que irá vender o cloro para você. Ele irá te informar a quantidade correta de cloro que deve ser colocado na sua caixa d’ água.

    Autora: Fúlvia Arantes Zardini

  • O Laboratório F.A.Z, realiza análises físico-químicas e microbiológicas em carnes e produtos cárneos, permitindo proporcionar a seus clientes alimentos seguros e de qualidade. Atendemos as legislações nacionais e internacionais, garantindo os mais exigentes padrões de qualidade do mercado.

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    ☎(34)3210-5828

    Whatsapp: (34)9886-3210

  • Eii, prefere queijos com olhaduras (furinhos)? Sabia que esses furinhos é uma grande contaminação por coliforme fecal?

    A análise de queijo é importante para que a segurança alimentar dos consumidores seja garantida, pois a ingestão de um produto inadequado pode causar danos à sua saúde. Sendo assim, é preciso que todo o processo de análise de queijo seja realizado por equipe técnica de profissionais capacitados e com qualificação adequada para que todas as particularidades do produto sejam verificadas, e para que o resultado obtido possa ser o mais preciso possível e realmente seguro.

  • Reportagem

    Notícias e curiosidades - Faz Análises sempre trazendo as notícias de Uberlândia e região...

  • A água que consumimos passa por uma série de análises, preconizadas pela legislação, que avaliam se ela está boa para o consumo humano. Entretanto, existem alguns organismos causadores de doenças, chamados de patógenos, que não são usados como parâmetro de sua qualidade. Entre eles está o Staphylococcus aureus, bactéria que compõe a pele humana e se torna perigosa em contextos de imunidade comprometida, sendo muito comum em infecções hospitalares.

    Uma pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP constatou a ocorrência dessa bactéria na água de bebedouros e aspersores de quatro parques públicos de São Paulo. A pesquisa foi desenvolvida pela biomédica Geyse Aparecida Cardoso Santos e orientada pela professora Maria Tereza Pepe Razzolini. Segundo a pesquisadora, um dos principais objetivos do trabalho era saber se esse patógeno, mais comum em infecções humanas e animais, estava sobrevivendo na água. “O S. aureus possui uma habilidade de se adaptar a diversos estresses que sofre e consegue desenvolver resistência a antibióticos para infecções básicas até as mais graves”, explica.

    Riscos a saúde

    Não existe nenhum estudo que mostre que a ingestão de água contendo a bactéria gere infecções ou doenças em pessoas ou animais. Entretanto, Geyse aponta justamente para o fato da possibilidade de existirem riscos, e estes não serem conhecidos.

    O trabalho teve apoio da Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA) da Cidade de São Paulo e autorização do Departamento de Parques e Áreas Verdes (Depave-5). As amostras de água foram coletadas dos bebedouros e aspersores dos parques da Aclimação, Ibirapuera, Piqueri e Buenos Aires, escolhidos com base na localização, frequência de usuários e utilização dos referidos dispositivos públicos.

    Inicialmente, foram coletadas 552 amostras, das quais 462 eram de água dos bebedouros e 84 de biofilme (placa de bactérias) dos aspersores. No laboratório, as amostras passaram por uma membrana filtrante que deixa passar impurezas, mas retira as bactérias. Em seguida, a membrana foi colocada em um meio de cultura seletivo para o crescimento de determinadas bactérias, nesse caso o Staphylococcus, e incubada a 36ºC por aproximadamente 24 horas. Após as bactérias crescerem, foi realizada uma contagem, para saber a quantidade que havia delas e seguiram para as análises complementares, como a que verifica a morfologia do patógeno.

    De acordo com a legislação As análises também incluíram a verificação dos parâmetros de potabilidade estabelecidos pela lei como a quantidade de cloro, bactérias heterotróficas (grupo de bactérias que compõem a água, mas que acima do limite podem demonstrar alguma contaminação) e Escherichia coli. “Na legislação, a água estava ok para o consumo. Só que cresceram bactérias do tipo Staphylococcus. Então fomos investigar se era realmente Staphylococcus aureus“, comenta Geyse.

    O resultado apontou para a presença do tipo aureus da bactéria tanto nas amostras dos bebedouros quanto dos aspersores, além de outros gêneros. Foram detectados em 23 amostras dos quatro parques de São Paulo, que recebem abastecimento público. A origem da contaminação não foi descoberta durante as pesquisas. A bactéria não só estava presente nas amostras como apresentou resistência a antibióticos, detectada a partir de testes de antibiograma. Staphylococcus resistentes a meticilina, droga amplamente usada para tratar infecções hospitalares.

    Algumas amostras apresentaram resistência a meticilina e tinham o gene mecA, responsável por essa expressão. Já outras não eram resistentes, mas carregaram o gene. Geyse alerta para esses patógenos: “Essas também devem ser levadas em consideração porque as bactérias trocam genes e, em um ambiente onde sofram diversos estresses, podem desencadear uma resposta”. É um gene que está presente e pode acabar se manifestando em função das circunstâncias. Essa troca de material genético também está relacionada ao aumento da resistência a antibióticos.

    O S. aureus não é utilizado como indicador bacteriológico para água em nenhum país do mundo. Mas de acordo com Geyse é necessário ter precaução para a presença da bactéria na água, já que os riscos não são conhecidos. “Não existem dados e pesquisas que discutam esse risco. O Staphylococcus não só pode expressar resistência, como pode transportar tais genes para outras bactérias, inclusive para as bactérias indicadoras de qualidade de água”, completa a pesquisadora.

    Pesquisa

    É preciso ter um cuidado maior com os dispositivos de uso público e os hábitos de higiene, como lavar as mãos antes de usá-los. Essas medidas já ajudam na prevenção da contaminação da água pelo S. aureus, bem como não deixar animais entrarem em contato com os dispositivos, evitar contato direto com a saída de água e não lavar objetos no bebedouro. A presença da bactéria na água não é algo comum. Nesse meio, ela tem todos os recursos nutricionais para crescer e ficar forte. “Ela pode se adaptar e se comportar totalmente diferente do que esperamos em uma infecção clínica”, explica Geyse.

    Na fase atual do trabalho, a pesquisadora está estudando as outras espécies de Staphylococcus que foram encontradas nas amostras de água, qual o risco de infecção em humanos e animais, e se são resistentes a antibióticos. Além disso, os resultados serão apresentados para a Secretaria do Verde e Meio Ambiente e discutidos, com o objetivo de pensar medidas sanitárias para prevenção da contaminação de bebedouros e aspersores.

    O mestrado Ocorrência de Staphylococcus aureus em amostras de água de bebedouros e de aspersores em parques públicos da cidade de São Paulo foi defendido em março de 2019.

Qualidade

O laboratório possui como sua Política da Qualidade, ser um fornecedor qualificado de análises laboratoriais e competitivo dentro do mercado de atuação. Atendemos a diferentes acreditações e certificações, para sempre manter a exatidão e a confiabilidade nos resultados gerados para nossos clientes.

ABNT NBR ISO/IEC 17025

CRL 1564

RMMG - Rede Metrológica de Minas Gerais

ABNT NBR ISO/IEC 17025-2005

IMA

Análises microbiológicas e físico-químicas de alimentos de origem animal e água

MAPA

MAPA - Controle de Qualidade em Produtos Farmacêuticos

REBLAS

Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde

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